Casos de professor – O dia em que “virei” Chico Xavier

O presente caso é meio esquisito, envolve “forças do além”, novas tecnologias, uma dose de maldade e um irmão que a vida me ofereceu. Parece complicado né? Bobagem, tudo é muito simples, você verá.

Eu e o também professor de história Geraldo Pereira dividíamos um apartamento no bairro do Mariano Procópio, em nossa cidade natal, Juiz de Fora. Nós nos encontrávamos pouco, já que vida de professor é sempre aquela correria. Quando acontecia de nos encontrarmos, sempre rolava uma cervejinha e um papo descontraído sobre diversos temas. Em uma dessas conversas, lá pelas tantas da madrugada, começamos a conversar sobre casos de assombração, experiências de quase-morte, reencarnação e um monte de perguntas ficaram no ar sem respostas.

Casos de professor: Eu, a calcinha vermelha e o flamenguista.

Infelizmente não me lembro de alguns detalhes futebolísticos desse caso, mas não creio que tal esquecimento irá comprometer a sua compreensão. Estava escrevendo no quadro de uma sala de ensino noturno e enquanto isso dois alunos discutiam sobre futebol, “Marrequinho” era Vascaino enquanto Wander era flamenguista. Duas coisas naquela conversa me irritavam, a primeira era a hora errada e a segunda a arrogância do flamenguista. Pensei em interromper o papo, mas a curiosidade era maior e deixei rolar, acho que esse foi o meu maior erro.

Casos de professor

A partir desse post estarei abrindo espaço aqui no blog para que colegas professores possam relatar casos interessantes que sempre acabam ocorrendo na carreira de qualquer profissional. Acho que é uma maneira descontraida para que todos possam ter uma idéia melhor de como é a rotina de trabalho nas escolas, para começar vou contar um caso meu. Um mico sem tamanho!!

Estava eu acordando para ir trabalhar em uma manhã fria. Tomei o meu banho e comecei a me trocar, para ganhar tempo fui a cozinha e coloquei o leite para ferver e voltei ao quarto para continuar me preparando. Antes que eu terminasse de me arrumar, o leite deu sinal que já fervia, o que me fez sair correndo para cozinha. Chegando lá o fogão já estava sujo e decidi limpa-lo e tomar o chocolate, aproveitando que já estava tão próximo daquela bebida quente e saborosa.