“A vida é aquilo que acontece enquanto você está planejando o futuro.”
John Lennon
“Quando é verdadeira, quando nasce da necessidade de dizer, a voz humana não encontra quem a detenha. Se lhe negam a boca, ela fala pelas mãos, ou pelos olhos, ou pelos poros, ou por onde for. Porque todos, todos, temos algo a dizer aos outros, alguma coisa, alguma palavra que merece ser celebrada ou perdoada”
Procurando uma peça teatral acabei chegando a um site de uma entidade extremamente interessante chamada Observatório de Favelas que tem sede na favela da Maré no Rio de Janeiro, mas atuação a nível nacional.
Enquanto estava lendo lembrei de alguns alunos que são “doidos” com a cena do Hip-Hop e acabei dando uma “varrida” no site inteiro, muito legal.
Sempre vale a pena recordar, veja o texto e o vídeo abaixo:
O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.
A grande mídia passou a divulgar com maior insistência o que todos nós já sabíamos, o consumo de drogas, especialmente de crack, avança entre a juventude. Tal fenômeno já é percebido, tanto em grandes cidades, quanto em pequenas localidades do interior.
O aumento da criminalidade, da população moradora de rua, da violência em diferentes espaços (escolas, praças, bares, danceterias, etc.) estão cada vez mais relacionados ao crescimento do consumo das drogas. Para os jovens das famílias ricas e de classe média existe a possibilidade de tratamento em clínicas particulares, o que permite a esse setor da juventude ainda vislumbrar alguma alteração de comportamento e o rompimento com o vício.
Já os filhos de trabalhadores enfrentam uma realidade mais difícil. A falta de políticas públicas para atender aos dependentes químicos faz com que muitas famílias não saibam o que fazer para ajudar, quando um de seus membros torna-se dependente químico, aumentando a exposição de crianças e jovens, usuário ou não, a situações de violência e segregação social.
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Todo mundo que acompanhou o noticiário sobre a votação da emenda do Dep. Ibsen Pinheiro, que trata da repartição royaltes do petróleo, viu que a sua aprovação na Câmara dos Deputados provocou uma choradeira sem tamanho no Governador do Estado do Rio de Janeiro, pois é, sensível o mandário carioca né!
Segundo um senhor com quem conversei faz uns dias e que é morador do estado do governador, não é bem assim não. Ele me convidou a seguinte reflexão, enquanto eu me deliciava com um pão com mortadela em uma padaria na cidade de Três Rios – RJ:
“Veja bem meu filho, esse homem já visitou cidades alagadas, desabamentos, deu declarações sobre balas perdidas assassinando inocentes, gente morrendo em hospitais por falta de assistência… e nenhuma lágrima, nem “uminha”! Se eu fosse chorar toda vez que diminuíssem meu dinheiro eu não faria outra coisa.”
E depois foi embora com o seu saquinho de pães!
Veja abaixo uma linha temporária sobre alguns dos efeitos imediatos ao cessar de fumar, e como afetam a nosso organismo desde esse preciso instante:
Depois de 20 minutos a pressão sanguínea, o ritmo cardíaco e a temperatura do corpo (mãos e pés) baixam ao nível normal.
Em 8 horas o nível de Monóxido de Carbono (gás tóxico) no sangue já baixou à metade, e o nível de oxigénio no sangue sobe a seus níveis habituais.
Em 48 horas a probabilidade de sofrer um ataque cardíaco terá diminuído. Toda a nicotina terá abandonado o corpo. O sentido do gosto e do olfato regressam aos níveis normais.
Em 72 horas os brônquios relaxam, facilitando a respiração. O volume pulmonar e a energia aumentam.
Em 2 semanas a circulação melhora, e seguirá assim (melhorando) durante as 10 semanas seguintes. Aqui já é mais fácil caminhar.
De 3 a 9 meses os problemas respiratórios, de tosse e de catarro desaparecerão, ao mesmo tempo que a capacidade pulmonar melhora próximo aos 10%.
Em 1 ano o risco de falecer de um ataque cardíaco reduz-se à metade.
Em 5 anos o risco de sofrer uma embolia será o mesmo que o de um não fumante.
Em 10 anos o risco de sofrer cancro de pulmão será o mesmo que o de um não fumante.
Em 15 anos o risco de sofrer um ataque cardíaco será o mesmo que o de um não fumante.